Maravilhosa toda essa reflexão, muita coisa pra pensar. Por favor, faça o texto sobre ir além da tatuagem de útero e mulheres que correm com os lobos :)
Obrigada, Ana! <3 Não li o livro (e confesso que tenho uma certa má vontade com ele) por isso prefiro não me alongar, mas pelo que entendo observando a distância é que a autora sugere um retorno a essa suposta feminilidade ancestral reduzindo o ser mulher a uma questão biológica. Acho que pensar no corpo é importante pra entendermos de onde vem a opressão, e justamente por isso é importante romper com essa essencialização, até porque ela é excludente.
Por coincidência ontem vi esse vídeo do oraporra que faz já conversa ótima com esse texto https://youtu.be/nBlP0rTvt54 (e talvez Yellowjackets converse com tudo, o que explica porque a série ocupou um pedaço do meu cérebro sem pagar aluguel as the kids say).
Ps: indignada que desconhecia esse livro da Solnit que pela sua descrição parece 100% my shit
Continue escrevendo doidona! E boa sorte na banca <3
Maravilhosa toda essa reflexão, muita coisa pra pensar. Por favor, faça o texto sobre ir além da tatuagem de útero e mulheres que correm com os lobos :)
Obrigada, Ana! <3 Não li o livro (e confesso que tenho uma certa má vontade com ele) por isso prefiro não me alongar, mas pelo que entendo observando a distância é que a autora sugere um retorno a essa suposta feminilidade ancestral reduzindo o ser mulher a uma questão biológica. Acho que pensar no corpo é importante pra entendermos de onde vem a opressão, e justamente por isso é importante romper com essa essencialização, até porque ela é excludente.
Por coincidência ontem vi esse vídeo do oraporra que faz já conversa ótima com esse texto https://youtu.be/nBlP0rTvt54 (e talvez Yellowjackets converse com tudo, o que explica porque a série ocupou um pedaço do meu cérebro sem pagar aluguel as the kids say).
Ps: indignada que desconhecia esse livro da Solnit que pela sua descrição parece 100% my shit
Continue escrevendo doidona! E boa sorte na banca <3